É fato: A seleção brasileira
ainda não encontrou seus 11 iniciais, porém está próxima! A derrota para o México,
ontem, tem importância menor do que se imagina, pois pode significar apenas um
caso isolado. O primeiro gol dos mexicanos foi cravado após boa jogada
individual de Giovanne dos Santos, com um chute de vídeo game por cima do
goleiro Rafael. É difícil criticar a zaga brasileira nesse lance, pois jogada
individual não representa uma falha constante da zaga. Aliás, a defesa
brasileira não esta ruim, mas a lateral sim. Marcelo mostra confiança e
possivelmente deve permanecer como titular, porém Danilo... O ex-jogador do
santos falhou no jogo passado contra os Estados Unidos, em lance individual,
complicou o lance para T. Silva e Rafael e ocasionou o gol do adversário. 2
jogos, 2 falhas individuais de Danilo. Em uma seleção tão competitiva como a “canarinho”
não há espaço para jogador que desperdiça sua chance.
Existe ainda uma possibilidade de
melhora para o ataque. A formação com 3 atacantes, sendo Leandro D. o “homem de
área” mostra eficiência no ataque. Grandes jogadas de Neymar, grandes jogadas
de Hulk, mas nada espetacular de Damião. Por mais que o camisa 9 colorado jogue
bem por seu clube, e que faça bons jogos pela seleção, não mostrou ainda que o
Brasil precisa dele no ataque; que a vaga é dele. Talvez essa seja a nova
oportunidade para Alexandre Pato, que se não fosse as lesões, era o titular. Mas no Milan, Pato não é “homem de área”, é um atacante bem aberto.
Então para que mudar isso na seleção? Nesse caso, Pato poderia virar um reserva
imediato para Hulk e Neymar, e a formação poderia ser trocada para um 4-2-2-2
(zaga tradicional – 2 volantes – 2 meias – 2 atacantes) para possibilitar a
entrada de Lucas Silva no meio campo, ao lado de Oscar.
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