É comum vermos clubes
tradicionais, acostumados a ganhar títulos e conquistar todos os torneios que
disputam, se manterem em pose de vencedor e sempre ganhador. Mas até onde isso
vai? Clubes tradicionalíssimos que ganharam tudo e assumiram status de
superiores, caem para adversários novos no "mercado".
Que fique dito o mais recente
exemplo, o A.C. Milan. O clube de Milão aparece como um submarino na
classificação do italiano, sempre afundando rumo ao Z-4. Na Champions League,
uma “zebra” na primeira rodada (que cada vez mais parece ter sido justa)
concedeu um empate com um apático adversário; na segunda rodada, uma vitória
contra o milionário Zenit, clube com menos tradição, porém com um elenco
repleto de astros; por fim, uma derrota para o espanhol Málaga.
Divulgação |
Pouco tempo atrás, quem vivia
situação parecida foi a Juventos. Com uma má atuação na “Serie A”, o clube de Turim
se ausentou das competições europeias por um ano. Mas não é só na Itália que
estes casos ocorrem. Na Inglaterra, por exemplo, Arsenal e Liverpool tentam se
recuperar do mal momento que vivem. O clube londrino já esta estabilizado, mas
não ganha um titulo desde que vendeu o francês, carrasco da seleção brasileira
na copa do mundo da Alemanha (2006), Henry. Enquanto que o vice-campeão mundial
de 2006 continua a se aproximar da parte baixa da tabela.
Azar de uns. Sorte de outros. Sprus,
Queens Park Rangers, Manchester City, Napoli, Udinese, Lazio entre outros,
destacam-se em seus respectivos cenários nacionais. Estas alterações nos
cenários dos países europeus começam a afetar a champions league, que teve em
sua edição passada o inédito Bate Borisov semifinalista.
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