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O problema continua



FPF.com
As diferenças entre os clubes paulistas ainda são enormes: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos permanecem sendo os maiores em todos os aspectos. O bate-boca também gira em torno da duração do campeonato, são 19 datas na primeira parte e oito times se classificam para a segunda. Em 2012 os quatro clubes reuniram títulos em nível nacional e mundial, naturalmente se distanciaram de seus objetivos na disputa pela taça.

Divulgação
Para tornar a coisa atrativa, a FPF e mais uma empresa de automóveis "engordurou" a cota dos grandes clubes em detrimento dos demais clubes. Os quatro maiores embolsarão nesse campeonato o total de R$10,815 milhões para dizer que o chamado “Paulistinha” não é a prioridade de seus respectivos programas, quando por eventualidade no final do campeonato tiver que chorar uma eliminação para um dos 16 times de menor sorte no Estado - estes que receberão somente R$2,115 milhões.

Muitos falam do colapso do futebol no interior, no entanto, sem a análise do verdadeiro problema. É fato que em geral os clubes são terrivelmente dirigidos, sem projeto e nenhuma perspectiva profissional, servindo em geral para trampolins eleitorais.

Da maneira que a coisa vai e como anda difundida a grana do campeonato, os quatro clubes da capital tem de fazer por “comprometimento” ou “obrigação” a semifinal. Não estamos falando de melhores estruturas, ou de times incríveis, apenas chegamos a grande problemática do futebol brasileiro: a disparidade eterna entre os pobres e os ricos.

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