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Futebol é coisa de mulher.



Boneca é coisa de menina; bola de gude, de menino; pular corda, de menina; jogar bola, de menino. Vivemos em uma sociedade onde ser do sexo feminino ou masculino vem com diversos comportamentos a serem cumpridos. Ser jogador de futebol deveria ser o sonho de 99% dos meninos, afinal o Brasil é o país do futebol, esporte no qual apenas homens jogam e entendem; mulher não sabe nem o que é impedimento, só presta atenção nos jogadores bonitos e passa os noventa minutos só falando asneiras, não é mesmo? Não.
Ainda bem que evoluímos e, apesar de haverem privilégios que os homens têm e as mulheres não, e vice-versa, há maior igualdade e respeito entre os sexos.  O futebol também acompanhou essa evolução e hoje se pode notar muitas mulheres nos estádios como telespectadoras, e como profissionais também. Felizmente, a paixão nacional não está restrita ao público masculino, afinal se o esporte desperta um fanatismo enorme e encanta tanto, então as mulheres também têm que desfrutar da maravilha que é o futebol.
Aproveito as Olimpíadas para tocar no assunto, pois todos estão se voltando cada vez mais para a categoria feminina, e não é para menos: as meninas estão à altura de muitos jogadores, e atualmente é mais fácil ver espetáculo com elas, pois a seleção de Mano Menezes ainda não convence a todos; é promissora, mas ainda não deu provas concretas de que dará certo.
Seleção brasileira nas Olimpíadas Londres 2012. Vitória de 5x0 sobre Camarões (Foto: Reuters)
Claro que o futebol masculino é maior, tem uma incrível história, tem diversos times fantásticos, tem tradição; mas quem nunca ouviu falar na alagoana Marta, tantas vezes eleita a melhor do mundo? Aliás, é a foto dela que todos vêem acima do placar eletrônico do Estádio Rei Pelé. O futebol feminino ainda precisa se desenvolver, o Brasil tem uma ótima seleção, e tem rivais muito boas também, mas não há times com categoria suficiente para criar um ambiente extremamente competitivo; mas mesmo assim fiquei feliz em ver certa quantidade de pessoas empolgadas e torcendo muito pelas meninas do Brasil, fato que não presenciei com essa intensidade em 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Marta: 5 vezes eleita a melhor jogadora do mundo pela FIFA.
Assim como tem muito menino “perna de pau”, também tem muita menina que dá dribles desconcertantes na zaga do Chelsea. Assim como tem menino que acha que o Ronaldinho Gaúcho joga no Flamengo, muita menina sabe a escalação completa do Real Madrid. Já presenciei muita prepotência de homens que não aceitam que mulheres entendem de futebol, mas estou certa de que qualquer uma pode torcer, falar sobre e jogar futebol perfeitamente. 

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Carro sem motor não anda!


 Como um delinquente que foge da polícia, Mano Menezes parece se esquivar de suas responsabilidades como técnico da seleção mais vez campeã do mundo. Acusando o adversário de uma irresponsabilidade tática, seguiu exaltando méritos em seu oponente. “Mano” ainda disparou esta afirmação: -“Não diria que é um time inexperiente, mas é um time com pouca rodagem. Passamos por muito pouca coisa com esse time. Se compararmos com o México, eles devem ter feito mais de 100 jogos com o mesmo time, enquanto nós fizemos sete. Isso faz diferença às vezes você sofre um pouco”.

Acusando um projeto para renovação da seleção, o ex-técnico do Corinthians se defendeu dos questionamentos a respeito das várias escalações distintas pela qual a seleção brasileira passou. Devo lembrar, sobretudo, que o ultimo técnico da amarelinha iniciou esse trabalhado de renovação, possibilitando que o atual seguisse o que havia sido iniciado. Exalto ainda que, seleções como Itália e França, após os próprios fiascos na copa do mundo da África do Sul, iniciaram um processo de renovação onde o técnico pôde construir uma “base” confiável para seu trabalho ainda no primeiro ano de comando, e, no ano seguinte, aparar as arestas restantes, possibilitando seleções com escalações menos estáticas e até mesmo, uma seleção olímpica a partir da base do trabalho. Sendo assim, as respectivas seleções olímpicas serão base para copa do mundo de 2014. Encontramos agora o ponto capaz de tornar questionável a continuidade do trabalho de Mano: Ele apontou a seleção que entrou para as olimpíadas como base para a próxima copa e afirmou que o desempenho da seleção nas olimpíadas servira de exemplo para o desempenho do Brasil no mais importante torneio de futebol no mundo. Agora resta-me indagar se mano assumiu seu fracasso na copa que esta por vir?

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Fino da bola

(Foto: Pedro Vilela / Futura Press)
Esse é o Atlético-MG no Brasileirão 2012. O time do técnico Cuca se reforçou muito bem e vem apresentando um futebol envolvente, rápido, bonito e principalmente eficiente. A torcida do Galo mais uma vez mostrando sua força, mais de 19 mil pessoas no estádio.

O Santos, sem Neymar, Ganso e Rafael, pouco assusta. Tem muita vontade, mas pouca técnica, pouco entrosamento, enfim, apresenta um futebol feio. Já o Atlético, muito bem arrumado pelo excelente Cuca.
O Cuca vem se destacando nos últimos anos, mas a mídia não o valoriza, ele próprio comete alguns erros emocionais, mas mesmo assim o saldo é positivo. Fez um ótimo trabalho com Botafogo e Fluminense, e agora comando um Atlético forte, com um elenco reforçado. É cedo para afirmar alguma coisa, mas pra mim, esse Atlético arruma no mínimo uma vaguinha na Libertadores.

Hoje o Atlético só não meteu uma goleada na equipe santista graças aos bizarros auxiliares, ou no bom e velho popular, os bandeirinhas. Confesso que nunca entendi o porquê do bandeira ter a necessidade de aparecer, é incrível como todos os bandeiras são ruins! No primeiro impedimento assinalado, Jô estava muito antes da linha de impedimento, saiu em arrancada com o zagueiro e ainda assim o bandeira marcou a infração. Putz, vai ser ruim lá na China!! Já na segunda etapa, no mínimo mais dois impedimentos ridículos. Mais um gol mal anulado, dessa vez foi do jovem Bernard. Se a regra la na Fifa diz que na dúvida é pra deixar o lance seguir, então deixa a desgraça do lance seguir, pô!

Estamos em 2012 e com a esperança de que um dia essa arbitragem brasileira seja no mínimo aceitável. Tem jogos que parece ser mal intencionado, mas tem jogo que é ruindade mesmo, coisa tosca.

Enfim, mesmo prejudicado o Galo jogou bem os 90 minutos, indo sempre pra cima, os laterais apoiando bastante, Marcos Rocha voando em campo. Ronaldinho participativo, distribuindo bem o jogo. Bernard, Danilinho e Jô compondo a linha de frente. Ganhou quem jogou completo e o fino da bola. Fim de papo: Galo "Líder" 2x0 Santos.

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Tudo no esquema

Ah, a tática. O famoso esquema de disposição dos atletas em campo numa partida de futebol, que muitos acreditam ser um dos pilares de uma equipe vencedora. Eu também acredito. Desde pequeno somos ensinados a compreender e nos ajustar a um 4-4-2 ou a um 3-5-2, que são as táticas mais populares em nosso país. Quando um garoto chega na categoria de base de algum clube, uma das primeiras coisas onde ele é avaliado é nessa questão de posicionamento dentro de uma dessas táticas. Se ele for disciplinado e respeitá-la, ele continua no clube. Caso contrário, ele seguirá seu caminho, já que infelizmente a maioria dos clubes iniciais não tem tanta paciência para ensinar algo tão elementar para um sujeito que quer ganhar a vida no futebol.

Muitas equipes seguem o mesmo esquema tático a anos, independentemente do treinador em exercício ou do plantel atual. O raciocínio seguido é que o jogador tem que se adaptar ao esquema, e não o contrário. Sendo assim, a base do time já vai colocando para esse garoto, como o seu time joga, e o que ele deve fazer para um dia estar nele. Vejam o Barcelona. A anos, esse futebol que encanta a uns e irrita outros, segue o mesmo esquema tático:

                                                                       Goleiro
          Lateral                            Zagueiro                         Zagueiro                            Lateral




                                                            Volante de contenção


                                Segundo Volante                                     Meia de Ligação






       Ponteiro                                                Atacante                                               Ponteiro



Trocando em miúdos:









Um 4-3-3 moderno, sendo o único componente clássico a linha de defesa. De resto, temos um volante habilidoso, de bom passe e boa marcação, um segundo volante que lembra mais um armador, tamanha a sua qualidade de visão de jogo, um armador veloz, de boa finalização, que chega sempre bem ao ataque e, o mais interessante, é que eles jogam sem um centroavante fixo, aquele popular "camisa 9" que tanto se vê e se cobra por aqui. No seu lugar, temos uma constante movimentação dos homens de frente que enlouquece a defesa adversária. O Messi sabe bem como é isso. O Barcelona sabe bem isso. O Europeu sabe bem isso. No Brasil, o time que surpreendeu todo o país e a América, é o time que a tem hoje, o Corinthians. O Corinthians é hoje o Barcelona das Américas, guardadas as devidas proporções, lógico. Muito se deve ao técnico Tite, que conseguiu fazer com que o time criasse essa disciplina, ensinando aos jogadores o seu verdadeiro papel em campo e as funções que ele deve desempenhar. Feito isso, pouco importa se você joga dentro ou fora de casa, você terá um padrão de jogo definido que com certeza trará problemas ao time adversário. Afinal de contas, você jogando o seu jogo sempre, quem tem que se adaptar ao alguém é o adversário,e não você.

Eu não sou um expert em esquemas táticos, mas os meus conhecimentos oriundos do que eu observo no futebol desde pequeno e o meu aprendizado prático jogando video game e principalmente FM desde 2005 é de que é necessário familiarizar os jogadores do esquema tático, antes de colocá-lo em prática. Por isso mencionei os ensinamentos da base, do Barcelona e do Corinthians. Não me agrada ver nenhum técnico de time grande chegar e dizer que "vai montar o time de acordo com o adversário".

Professor, você fazendo isso, só vai estar atestando que está com medo.

É isso mesmo que você ouviu.

O técnico precisa ter uma formação base e mantê-la. No máximo deve ter um esquema secundário de emergência, para mudar o time durante uma partida, mas não para começar uma.

Vejam o que fez o Abel Braga ontem pelo Fluminense. Ele é um ótimo treinador, vencedor e merecedor do salário que ganha hoje, sem dúvida. Mas ontem fez uma besteira. Desde que assumiu o time, no ano passado, ele sempre trabalhou com duas linhas de quatro, o popular 4-4-2, geralmente com Jean e Edinho na contenção e Thiago Neves e Deco municiando Fred e Rafael Sóbis no ataque. Ontem, como ele não poderia contar com Deco, que se recupera de lesão, e iria jogar contra um bom Grêmio, fora de casa ele colocou em seu lugar um zagueiro.

???

Com isso, o time foi a campo com 3 zagueiros, 2 alas, 2 volantes e só um armador. O Grêmio por sua vez jogou a sua bola normal, seu esquema normal e costumeiro. Resultado, um Fluminense apático, dependendo  exclusivamente da sorte, porque só assim para uma bola conseguir chegar no Fred ou no Nem, tamanha foi a ineficiência do setorde armação. Sozinho, Thiago Neves foi presa fácil, não produziu absolutamente nada, e foi reflexo do time em campo. Até aquele jogo o Flu estava invicto pois jogava bem, da maneira de sempre. Mas ontem o professor resolveu inventar, aí deu no que deu. Ele se apoia nos desfalques dos laterais titulares e do Deco para justificar a alteração. Eu não concordo. Lateral titular e reserva fazem as mesmas coisas. Se você não pode contar com um Deco, você tem um Wagner na reserva, que faz a mesma função de criação e de segurar a bola. Não da mesma forma, pois cada um tem seu jeito de fazer a mesma coisa, mas não teria problema nenhum, portanto que a "coisa" fosse feita.

O Grêmio que não é besta nem nada, aproveitou. Foi melhor e mereceu o resultado, e chegou de vez no G-4, mais precisamente na cola do próprio Fluminense.

Para os gaúchos, fica a vitória. Para os cariocas, a lição.

Aí é esperar que eles aprendam.

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Paciência!

(Foto: Alexandre Loureiro/Site LanceNet)
Oswaldo de Oliveira: "Tem que ter paciência com o Seedorf!"
Não, não caro Oswaldo! O Seedorf e a torcida do Botafogo é que devem ter paciência com o senhor. O cara chegou recentemente, veio para jogar!! Já quis treinar no primeiro dia, tem um currículo invejável, uma dedicação fora do comum nos treinos e um profissionalismo exemplar dentro e fora de campo. E o senhor vem à imprensa para pedir que tenham paciência?! Não professor!

Botafogo e Vasco fizeram um bom primeiro tempo ontem. O Vasco com o seu time sempre arrumadinho, revezando com Juninho Pernambucano titular e Felipe no banco, Carlos Alberto voltando a atuar de forma mais presente em campo. Diego Souza vai fazer falta, mas ainda dá pra quebrar um galho com os dois maestros do time.

Bola na trave, defesas difíceis, chutes rente à trave... Um bom jogo. Levando em consideração que os últimos clássicos cariocas deixaram muito a desejar, esse último Vasco e Botafogo foi regular.

(Foto: Bruno de Lima/Site LanceNet)
A badalação da chegada de Seedorf aos poucos vai acabando. O cara não é Garrincha e nem Pelé. Joga muita bola, é inteligente, tem visão de jogo, passes quase impecáveis. Mas futebol é coletivo. Nesse atual esquema do Botafogo, nem Seedorf, nem Elkeson, nem Andrezinho podem fazer alguma coisa. Enquanto no Vasco, mesmo sem Diego Souza e Fagner, os jogadores sabem qual o posicionamento de cada um, sabem que terão cobertura na marcação, sabem que o esquema tático é básico, mas é eficiente. Já no Botafogo, ninguém sabe onde começa a marcação, onde o atacante (?) estará posicionado, tem um bando de meias correndo aleatoriamente pelo meio campo, mas a bola não chega lá na frente, não chega redonda para a finalização. E quando chega lá atrás, a defesa toma sufoco, qualquer ataque é perigoso, qualquer investida consegue derrubar a frágil marcação botafoguense.


(Foto: Alexandre Loureiro/Site LanceNet)

Futebol é básico, quem sabe jogar bola faz a diferença. Vejamos Juninho Pernambucano sentado ou deitado na área botafoguense, teve raça e deu assistência para o gol. Aos 41 minutos do segundo tempo. Com 37 anos. Não precisa dizer mais nada. A paciência não é com o holandês.

No clássico de ontem, ganhou o time que joga simples, com paciência.

Vasco da Gama, no 4-4-2 "basiquinho"    1x0    Botafogo, no nipônico inventivo 4-2-3-1 (ou melhor, 4-6-0)

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Para o alto e avante!


(Foto: Ari Ferreira / Site: LanceNet)

Como um bom Corinthians x Cruzeiro tivemos lances polêmicos, reclamações, jogo truncado e o que de melhor vem marcando esse confronto: gols. Desde 92 que um confronto entre essas duas equipes não termina em 0 a 0. Além disso, outros elementos para apimentar esse jogo não faltaram já que o time da casa vinha de uma sequência de quatro jogos sem perder (2 vitórias e 2 derrotas) e os mineiros vinham de duas vitórias seguidas e com objetivo de se aproximar do G4.

A partida não proporcionou nada de espetacular. O Corinthians foi dominante por toda a primeira etapa. Não tomou conhecimento do Cruzeiro, marcava forte e dificultava as transições entre meio e ataque, não deixando que a bola chegasse com qualidade ao meia Motillo e assim quebrava toda armação da equipe visitante. Porém também não criava chances claras de gol, trabalhava bastante a bola, mas sem muita objetividade. O Cruzeiro, por sua vez, se mostrava uma equipe afobada, buscando surpreender os donos da casa com uma marcação forte e avançada, pecava por abusar no número de faltas cometidas.

(Fonte: espn.estadao.com.br)
Número que já virou estatística. O Cruzeiro é a equipe mais faltosa do Campeonato Brasileiro de 2012, com uma média de 23,3 faltas por partida. E isso desencadeou no primeiro gol do Corinthians e na primeira polêmica quanto à arbitragem. Aos 12 minutos do primeiro tempo, o volante Sandro Silva, do Cruzeiro, levou cartão amarelo pela sequência de faltas cometidas. E aos 19’, perdeu o tempo da bola e acertou um carrinho em Jorge Henrique dentro da grande área, pênalti claro que Leandro Pedro Vuaden marcou, porém não seguiu seu critério e não deu cartão amarelo para o volante, o que consequentemente causaria a expulsão do jogador, gerando uma grande insatisfação dos jogadores e do técnico corintiano. Chicão foi para a cobrança e tirou o goleiro Fábio da foto, 1 a 0 Corinthians. A primeira etapa seguiu com o Corinthians muito superior, dominando sem dificuldades a partida. Porém ainda sem criar muitas chances de gol.

Já na segunda etapa, nos primeiros minutos, parecia que o jogo iria continuar com a mesma cara do primeiro tempo. Mas os donos da casa recuaram e os mineiros passaram a gostar mais do jogo.  

IA DAR O QUE FALAR...

Outro lance duvidoso sobre o critério do árbitro. Aos 2’, o goleiro Fábio, após uma bola recuada, tentou lançar um de seus companheiros, porém no meio do caminho a bola tocou na mão do lateral Fabio Santos, os jogadores pararam pedindo a falta, mas o juiz mandou seguir e, para sua sorte, no cruzamento feito por Fábio Santos, Emerson Sheik entrou para o Inacreditável Futebol Clube com uma furada incrível de frente para o gol vazio.

E MAIS POLÊMICA

Já que as chances de gol pouco apareciam na partida. Alguma coisa tinha que chamar a atenção. E novamente envolveu o árbitro Leandro Vuaden.  O zagueiro Paulo André, do Corinthians, chegou atrasado e atingiu o atacante Fabinho, como já tinha amarelo, os cruzeirenses pressionaram o arbitro a expulsar o jogador corintiano. Mas mantendo o critério da primeira etapa, decidiu apenas marcar a falta. O que gerou a revolta do técnico Celso Roth.

PARABÉNS PRA VOCÊ 

(Foto: Tom Dib/ Site: LanceNet)

A partida seguia apática, sem muitos lances de perigo. Agora quem possuía mais posse de bola era o Cruzeiro, mas como Motillo estava apagado no jogo, as chances de gol não apareciam. O jogo se encaminhava para o final, o Corinthians apenas prendia a bola no seu campo de ataque esperando o fim da partida e aos 48’, Danilo escorou para Paulinho, aniversariante da noite, que emendou um belo chute de fora da área, mandando a bola no ângulo, sem chances de defesa para Fábio, 2 a 0 Corinthians. 

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PSG, o "monstro" e o "bigodinho"...


Ao contrário de todas as especulações possíveis sobre o futuro financeiro dos países no continente europeu, a realidade financeira do futebol mostra-se alienada à realidade econômica dos países que compõe a Europa. Especialmente quando falamos de títulos de divida públicos. (será?)

É importante ressaltar que as dividas existem e compromete, sim, o rendimento econômico do bloco europeu. Mas, que se analisado de outra forma, notando que existem empresas que geram tanto lucro quanto o PIB de alguns países e pessoas com riquezas acumuladas semelhantes aos bens de algumas empresas, que resumir o mundo a economia dos países é mero eufemismo.

Evidentemente, o abalo na economia de um desses (países; empresas; pessoas) pode, também, balançar a economia dos outros. Sobretudo, os danos provocados até então parecem não assustar alguns empresários, como, por exemplo, alguns investidores do “mundo da bola”. Estes, ao contrário de tudo especulado, desembolsam e aumentam os gastos de seus clubes a cada ano, buscando por títulos que parecem regalias pessoais, uma vez que tornam, a cada ano, mais difícil restituir os gastos anuais com o dinheiro arrecadado pelo clube durante uma “temporada”.

Como um exemplo recente, vejamos o PSG (Paris Saint Germain), clube da primeira divisão do futebol francês e que se tornou, assim como vem sendo chamado pela mídia, um “novo rico”. O clube Realizou há aproximadamente 1 ano, a transferência mais cara na história do futebol da França, adquirindo o argentino Javier Pastore. Recentemente, ele quebrou essa “meta” ao contratar o zagueiro brasileiro Thiago Silva. Esta contratação envolveu o valor mais alto pago na história do futebol mundial por um defensor. Isto, sem contar os gastos “colaterais” que esta equipe vem tendo para reformular seu elenco, há alguns anos.

Em contexto mundial, poderemos ressaltar inúmeras outros times que se dispõem com gastos extraordinários para reformular o elenco e disputar títulos mais cobiçados. Logicamente o clube arrecada bastante dinheiro e geralmente este capital arrecadado é o bastante para suprir seus gastos. Mas ultimamente podemos observar exemplos onde esse equilíbrio entre ganhos e perdas se torna questionável. A exemplo disso temos o Real Madrid, que gastou 109.000.000 pela contratação de Kaká e 115.000.00 pela de C. Ronaldo, em um período onde muitos outros gastos foram realizados. Ou o Manchester City, que obteve gastos abusivos e crescentes durante 3 anos (2009 a 2011). E agora o PSG, que gastou cerca de 69 milhões de euros na contratação de T. Silva (o monstro) e Ibrahimovic (que nos ultimos anos adotou um visual com um cabelo grande e um "bigodinho") junto ao Milan e os 40 milhões de euros, cuja imprensa afirma que está disposto a pagar por Luka Modric.

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E agora Oswaldo?


(Foto: Bruno de Lima/Site: LanceNet)
O treinador vinha pedindo e a torcida enfim atendeu. Mais de 30 mil pessoas no Engenhão, para ver a estreia de Seedorf com a camisa 10 do Botafogo. Promessa de jogão, expectativa de vitória, mas... Do outro lado tinha o Grêmio que, não tinha nada a ver com isso. Todas as lentes viradas para Seedorf, aliás, bastante irritante os comentários ridículos feitos pela imprensa esportiva. O cara é craque, foi um grande feito a sua contratação, mas vamos ter limites também pô! Estavam fazendo comentário sobre a postura do cara no banco de reservas após ser substituído, lamentável.

Seedorf
A estreia de Seedorf foi boa. Levando em conta que é o primeiro jogo dele após meses sem jogar, foi bastante interessante. Jogou 75 minutos, com um bom preparo físico, qualidade técnica inquestionável, mas todos sabemos que não é o salvador da pátria de General Severiano. É um excelente jogador, mas futebol é coletivo, ele sozinho não vai levar o time do Botafogo nas costas. Principalmente nesse esquema tático. 

4-5-1
Voltando ao jogo, o que o torcedor alvinegro viu não foi nada de novo. Novamente um Botafogo apático, irregular, errando muitos passes e quase sem finalizar. Oswaldo de Oliveira fez suspense e surpreendeu muita gente mantendo Fellype Gabriel no time titular e sacando o Andrezinho. Podemos falar de várias outras opções que o treinador poderia ter optado, mas o problema está no esquema tático, na forma do time jogar. 

O Botafogo não tem atacantes. O treinador não quer que o time jogue com centro-avante. Os meias por muitas vezes tocam demais a bola sem objetividade. O time não demonstra que tem uma jogada ensaiada. E o pior de tudo: é irregular. Contra o Corinthians, no Pacaembu, o Botafogo foi impecável, marcou em cima, jogou exatamente como esse esquema 4-5-1 é na teoria. Mas por que nos outros jogos e principalmente em casa o time não mantém a pegada? 

Oswaldo passou o primeiro semestre fazendo o time jogar nesse esquema. Foi eliminado precocemente na Copa do Brasil e vice-campeão Carioca de forma bizarra, jogando muito mal. No Brasileiro vinha fazendo boas partidas, mas a equipe é irregular demais. No Engenhão não se impõe. Parece que joga melhor fora de casa. O principal setor do campo foi reforçado, o treinador tem a sua disposição ótimos meias de diferentes características. Não seria a hora de adaptar o esquema tático aos seus jogadores e suas características e não os jogadores ao esquema?

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Que não se repita, por favor.

Foto: Thiago Davino

Tinha tudo para ser um domingo tranquilo para o torcedor azulino que foi na tarde de hoje ao Rei Pelé, para ver o CSA jogar. Afinal de contas, os ingredientes que faziam a composição da partida eram os melhores possíveis:

- Promessa de casa cheia.

O ótimo momento da equipe, que está invicta na competição e vinha de boas exibições fora de casa.

- O adversário era fraco, era apenas o 4º colocado da chave.

Foto: Thiago Davino
Mas infelizmente, uma partida de futebol não consegue ser simplesmente regida por ingredientes teóricos. Mesmo com a torcida fazendo sua parte, lotando o estádio, incentivando o time e fazendo uma grande festa, paradoxalmente o resto não saiu legal. Pelo menos do meio para o fim do jogo, mas no começo não. O começo foi legal, o CSA pressionava, atacava e encurralava o Itabaiana. Tanto que o gol não demorou a sair, com o garoto Ronaldo, num lindo toque de chapa no canto direito do goleiro. Depois disso, me arrisco a dizer que, quem não soubesse de futebol, imaginaria que o Itabaiana era o time da casa. Os sergipanos detinham a posse de bola praticamente que na totalidade, e o seu ímpeto ao ataque era muito grande. A verdade é que, depois do gol, salvo em raríssimas exceções, o CSA foi mero espectador na partida, tornando aquilo que era para ser um domingo tranquilo para o torcedor em uma tarde totalmente tensa. A prova disso, é que o goleiro Flávio foi eleito o grande nome do jogo, com pelo menos 3 grandes defesas, impedindo o empate dos sergipanos.

- Mas se você disse que o Itabaiana era fraco, como ele pode ter jogado melhor?

De fato ele é fraco (com o perdão da rima), e provou isso dentro de campo. É um time muito limitado, que vive na esperança de que o Rony, um dia, aprenda a não ficar impedido.O problema todo foi que o CSA não foi o CSA. Não parecia nem de longe a mesma equipe que encheu o torcedor de esperança no início da competição. Em alguns momentos era preguiçoso, em outros era desatento. Tinha horas que a impressão deixada era que eles achavam que o jogo estava resolvido, quando era nítido que não estava. O perigo de não sair com a vitória era muito real.

Foto: Thiago Davino
Li em alguns lugares, ao término da partida, que o CSA dominou o jogo, foi melhor...eu não achei. Assisti a 90 minutos de uma partida fraca, onde ganhou aquele que aproveitou a chance que teve. Fico feliz pelo futebol alagoano, pelo CSA, mas fico ao mesmo tempo preocupado. Uma partida de mata-mata não admitiria um jogo assim, seria muito arriscado, e é isso que vamos ter daqui para a frente. O treinador Lourival também deve ajudar mais, e procurar fazer o simples.

Professor, o Sinval é zagueiro! Não é volante, é zagueiro. Então, sem mais improvisações, por favor.

Outra coisa, desiste de colocar o Washington no ataque, não dá certo. Ele é meia. Garanto que ele jogando ao lado do Ronaldo na armação o time ganha mais.

Para finalizar, o Paulinho Macaíba não é centroavante...ele é aquele atacante que cai pelos lados de campo, você sabe. Coloca o Paraíba para jogar com ele, que ele rende mais. Eu sei que o Professor sabe isso.

A vitória veio, é verdade, e isso é o que mais importa. Mas com ela veio uma apreensão que o torcedor não estava esperando. Esperamos que o azulão abra do olho, para pensar em voar mais alto no campeonato. Com os 3 pontos da partida garantidos, é permitido ao CSA sonhar com a possibilidade da classificação antecipada para a segunda fase da competição já na próxima rodada, quando a equipe maruja enfrentará também no estádio Rei Pelé a boa equipe do Sousa.

Uma simples vitória, garante o CSA.

Mas que não seja como a de hoje, por favor.






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Galo forte e líder!





Vencendo o Internacional por 3 a 1, e se isolando na liderança com 25 pontos, 2 pontos a frente do segundo colocado Vasco. O Galo não ganhava do time gaúcho desde 1997, e além de quebrar esse tabu, fez o rival conhecer a primeira derrota fora de casa nesse campeonato brasileiro.

Praticamente um baile! 


O time mineiro pressionado pelos mais de 19mil torcedores presentes no estádio do Horto, foi pra cima de um Internacional acuado, que tentava manter a posse de bola e armar os contra ataques nos pés do ótimo D'alessandro. 
Muito bem marcado por Leandro Donizete e Pierre não obteve sucesso na partida.
Aos 36 do primeiro tempo, Leandro Donizete resguardava uma bola recuada ainda no setor defensivo atleticano, quando D'alessandro deu uma entrada forte no volante, consequentemente cartão amarelo mostrado pelo árbitro. Revoltoso com a marcação o meio campo gaúcho gritou bastante com o juiz, que não gostou e o mandou para o chuveiro mais cedo, cartão vermelho. Sem um jogador diferenciado no setor de armação, o Internacional recuou mais ainda e só assistia o Atlético tocando bola.

Aos 47 da primeira etapa em uma das investidas de Ronaldinho, o meia achou Guilherme na ponta direta, o camisa 10 trouxe pra dentro da área encaixou para a perna esquerda e acertou um belo chute no canto direito de Muriel, a bola bateu na trave, voltou nas costas do goleiro e foi parar no fundo das redes. 1 a 0 para o Galo.


Embalado! 
No segundo tempo, com um a menos e ainda sem conseguir finalizar uma vez a gol, o técnico Dorival Junior  tirou o meia Lucas lima e o atacante Dagoberto para a entrada de Fred e Jajá. 
Sem resultado, pois o Atlético do técnico Cuca voltou no mesmo ritmo de toque de bola, e aos 16min do segundo tempo, após cobrança de escanteio, a zaga gaúcha tirou a bola que sobrou para Marcos Rocha que entre quatro marcadores e mesmo no chão rolou para Danilinho, o meia se estendeu e achou o Leonardo Silva na área, que dominou brilhantemente de esquerda e com a perna direita marcou um belo gol. 2 a 0!

Apenas 5 minutos foi o bastante para a resposta Colorada. Aos 21 minutos, Fabrício disparou pelo lado esquerdo, cruzou e o baixinho Fred de cabeça diminuiu o placar, 2 a 1.
O Internacional se aprumou na partida, foi para e na melhor chance de empatar a partida o meia Jajá bateu uma falta perigosa que levou grande susto ao goleiro Victor. Pressionado, o técnico Cuca mexeu no time, sacando o meia Danilinho para contar com Escudero, e tirando o volante Pierre, para a entrada do jovem Filipe Souto. 


Pra fechar o caixão.
As alterações funcionaram. Nos acréscimos, Bernard recebeu no contra ataque de velocidade, e em jogada pela ponta direita, deu um ótimo passe para Escudero, que bateu firme no canto esquerdo do goleiro Muriel, 3 a 1 e mais uma para a granja! 

O próximo jogo do Atlético será no sábado às 18h:30 contra o Sport do Recife, na Ilha do Retiro. Já o Inter recebe o Atlético-GO em casa domingo às 16h:00

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Clube de Regatas Bagunça



A recusa de Riquelme a jogar no Flamengo explicita mais ainda uma coisa que na verdade já é clara a muito tempo: O Flamengo sofre, e muito, por conta da sua má administração. Por mais que o argentino tenha falado que suas razões para não vir jogar no clube da gávea tenham sido "futebolísticas", o futebol de hoje é reflexo da diretoria de ontem. Pelo menos essa é a opinião desse que voz escreve.

Quando assumiu no fim de 2009, a atual presidente Patrícia Amorim, teve a sorte de já começar o mandato sendo campeã Brasileira, que acredito só serviu para mascarar a "verdadeira verdade" rubro negra. O ano de 2010 começou com cara de que ia dar certo, afinal de contas um ataque que tem Adriano e Vagner Love merece respeito e até mesmo um slogan, o chamado "Império do Amor". Mas esse amor acabou logo após a queda na Libertadores daquele ano. Isso porque Adriano saiu do time fingindo que ia jogar bola na Roma, e o contrato do Vagner acabou no meio do ano, sem possibilidades de renovação.

Aí o que faz Patrícia e a cúpula de futebol flamenguista? Demitem o treinador, contratam o Deivid, o Val Baiano. Continua dando errado. Contratam o Silas e o Diogo. Continua dando errado. Demitem o Silas. Contratam o Luxemburgo. Ufa, escaparam.

- Escaparam de que?

De serem rebaixados, amigo. O campeão brasileiro do ano cortou um dobrado para permanecer na elite, só conseguindo escapar de vez na penúltima rodada do campeonato. No meio dessa briga todinha, até o ídolo Zico veio tentar ajudar, mas viu que a bagunça era tão grande, que resolveu sair, menos de 6 meses após assumir o cargo de diretor de Futebol. Então, com a garantia de disputar a Serie A em 2011, a diretoria resolveu se mexer para tentar tirar a má impressão daquele ano sofrível e resolveu apostar. Muito alto.

Tiro certeiro na contratação de Thiago Neves. Jogador lúcido, habilidoso que viria para mudar a cara do meio-campo rubro negro. Junto com ele, veio também o argentino Bottinelli, um bom jogador e só. Mas a torcida merecia mais. Merecia ser recompensada pela campanha vergonhosa no ano anterior, que mexeu com o ego dos Flamenguistas. Então, eles causaram. Anunciam a contratação de Ronaldinho Gaúcho, pensando que essa ia ser a resolução de todos os problemas do clube. Conseguiram, mas por um curto período de tempo. Assim como o título brasileiro de 2009, a conquista do carioca daquele ano, de maneira invicta, só serviu para mascarar a instabilidade do clube. Além da decadência meteórica de Ronaldinho Gaúcho, brigas internas aconteciam o tempo todo nos bastidores, principalmente entre Luxemburgo e o presidente de finanças mais famoso do Brasil, Michel Levy, de modo que sempre esses conflitos sempre refletiam em campo.

O final da temporada foi um fracasso, salvo somente pela classificação para a pré-Libertadores. Título que é bom, só o Carioca. Entenderam aí a coisa do "apostar alto"? Pois é. O retorno das apostas foi quase nulo. No início da temporada de 2012, Thiago Neves que não é besta nem nada, saiu pela tangente no fim da temporada e foi para o Fluminense. Ronaldinho permaneceu, mas não satisfeito. A Traffic, empresa que pagava parte dos seus salários, entrou em desacordo com o clube e rompeu a parceria que eles tinham, fazendo com que o salário do meia fosse pago na totalidade pelo flamengo. Sendo assim, o ano de 2012 começou conturbado demais para os lados do Flamengo. Alô diretoria! Fora esses dois episódios, ainda tinham salários atrasados, direitos de imagem vencidos, jogadores pedindo dispensa...uma verdadeira algazarra. Para culminar o início de ano, Luxemburgo é demitido após perder a briga de braço com Ronaldinho. Os dois tiveram alguns desentendimentos na pré-temporada por conta de supostos problemas disciplinares do jogador, e a diretoria preferia manter o meia a ficar com o técnico, mesmo com a classificação do time para a Libertadores. No meu ver, um grande erro. De bom, só a contratação de Vagner Love.

Durante a temporada, Ronaldinho provou, pelo menos para mim, que a decisão da cúpula de futebol em mantê-lo foi um erro. Más atuações somadas as eliminações do Carioca e da Libertadores e a adição do tempero da falta de pagamento, fizeram com que um monstro fosse criado. O jogador pediu pra sair, e não queria sair "liso", assim como seu irmão e empresário, como todos sabem. O saldo da bagunça foi terrível. Sem seu principal nome, a equipe vive desnorteada. Começou o campeonato Brasileiro, e o time segue sem convencer. Aí vem a diretoria, com a credibilidade que só ela tem, e diz: "Não se preocupe torcida, nós vamos contratar e reforçar nosso meio campo, e fazer com que vocês esqueçam o Ronaldinho" Tentaram o Diego, aquele ex-Santos e o Riquelme. Nada. A janela fecha hoje, e dificilmente algum nome bacana saia. Caso isso aconteça, o Flamengo terá de terminar o Campeonato Brasileiro da maneira que está, altamente mais ou menos.

Para mim, o rebaixamento é um risco real, mesmo agora no início da competição. O clube paga o preço de uma diretoria desorganizada, sem experiência e sem credibilidade. A torcida cobra, e com razão. O Flamengo é grande demais para ter a diretoria que tem. Até isso se resolver, o tempo vai passando, com ele o Campeonato.

Vamos ver no que dá.

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